NATUREZA

Vulcão inerte,
Posto em descanso.
Na relva ao redor,
Manso potro observa.
Algo no ar,
Algo na terra.
Uma brisa...
Um tremor.
E tudo se altera.
Movimento de terra,
Cheiro no ar.
Os pelos se eriçam,
A montanha enfurece.
Basta um segundo.
A Natureza...
Os instintos...
Nada mais se controla.
Terra encoberta,
Fêmea tomada.
Wagner Mar
Esse poema desvela não só sua sensibilidade mas também ,sua energia e porque não dizer fúria para apoderar - se dos melhores momentos da vida.
ResponderExcluirTalvez essa seja uma das receitas de sucesso ou seja,força razão e sensibilidade diante dos desafios impostos pela vida.
Parabéns,Gloria
Nestes dias tão chuvosos,
ResponderExcluirum alento.
Gostei!
Maria Luisa
Oi, Wagner, lindo.
ResponderExcluirDaqui a pouco já poderá editar um livro. Afinal é o que falta na família.
Beijos.
Rute
Outra vez : Lindo ... muito lindo!
ResponderExcluirParabéns!
Eu já tinha sugerido publicar esse livro. Será este ano ? Rsrsrs
Bjs
Messias
Adorei NEVE! Sensível e suave, porém também forte e evocativa. Muito bonita!
ResponderExcluirComo sempre...PARABÉNS!
Cleide
NATUREZA, muito bonito o poema. Lógica, força e razão. Você vai longe....ou já foi....
ResponderExcluirCleide
Wagner,
ResponderExcluirVocê é natureza.. com toda a força e beleza que ela possui..
seu poema tem essa mesma energia, que além de bela é envolvente.
Beijo
Rita Souza
Um poema sedutor com certeza.
ResponderExcluirA natureza nos revela e nos assombra ao mesmo tempo. Está presente e calma mas na erupção do vulcão, denota o que de mais profundo temos em nossos corações.
Foi assim que interpretei sua poesia.
LindA!!!!